quinta-feira, agosto 27, 2009

Diálogo;

— Desculpas por aparecer hoje, sei que era vez de escrever por ti, mas há dias quero falar, só não sei como...

— Não peça desculpas por uma culpa que você não tem, bonita. Até porquê, eu detesto regras e estereótipos, tu bem sabe. Aqui é apenas um canto de saudade, para quando der vontade, aliviar. Mesmo porque, moça, eu não saberia o que escrever.

— Eu sei disso, pois tu me falha. Não sei mais de você e isso tem me atormentado tanto, Dan. Dá um aperto no peito, pois sinto te perder no pensamento, você está cada dia mais perto do lado do esquecimento aqui dentro. Não que eu vá te esquecer, pois tu és inesquecível, mas eu te perco nos detalhes. Já não mais recordo tua voz, teu sorriso não me vem com facilidade e isso me dói tanto.

— Não seja boba, bonita. Sei bem que isso é uma inverdade, é coisa dessa tua rotina corrida, dessa tua vida cheia de cores, de medos, anseios e sonos profundos. Em sonhos, bonita, a gente se

Um comentário:

  1. Nossa é incrível, é muito difícil expressar o que eu senti quando eu li.
    Acho que impossível para mim ler um texto desse blog e não derramar uma lágrima sequer.

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